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Nasceu em Luanda e fez praticamente todos os estudos no Porto, onde ainda hoje vive. Mas é no Minho, em Braga, onde passa a maior parte do tempo. Foi lá que fez “O Mestrado” e desde então está ligado à Universidade do Minho. Rui Oliveira é investigador e administrador do Instituto de Engenharia de Sistemas de Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), diretor do Minho Advanced Computing Center (MACC) e professor na Universidade do Minho, no Departamento de Informática. Esta é uma viagem pelo passado e pelo futuro de uma cidade que encanta.
Falar sobre um supercomputador no “nosso” superautomóvel, o novo T-Roc, o renovado SUV da Volkswagen, diríamos que é o mote perfeito para esperarmos daqui um super-roteiro. Não vai desiludir! Braga é uma segunda cidade para Rui Oliveira, é certo, mas também é a cidade onde passa mais tempo.
O investigador e professor sempre viveu no Porto. Começou a formação académica no Instituto Superior de Engenharia e na Faculdade de Engenharia, ambas na cidade Invicta. Depois, foi para Braga fazer o mestrado em Informática. “Era O Mestrado. O Mestrado em Informática era o Mestrado de Braga”, partilha Rui Oliveira. Fez o doutoramento na EPFL, em Lausanne, na Suíça, e voltou para a Universidade do Minho, onde se mantém até hoje.
Passo o dia todo, há muitos anos, em Braga. É uma cidade com muita vida, toda cheia de estudantes, com uma capacidade incrível de atração de pessoas, de todo o país, mas cada vez mais até internacional. Julgo que Braga, provavelmente, hoje é uma das melhores cidades para viver em Portugal.
Um dos focos, talvez o foco do projeto português de supercomputação, é a sua sustentabilidade. Queremos que o Deucalion seja um supercomputador verde, sustentável, e nesse sentido faremos com que nunca consuma 1kW de energia que não seja renovável.
Nem todos os portugueses provavelmente saberão que Braga é uma das âncoras na ciência e tecnologia, não só em Portugal, mas também na Europa. Desde sempre que a Universidade do Minho é central em Portugal no desenvolvimento tecnológico, da informática, das ciências da computação, e, portanto, faz todo o sentido que a supercomputação esteja também, de alguma forma, ancorada e que tire partido deste conhecimento da região.
Um dos ex-líbris da inovação em Braga, eu diria que é o gnration – a reconstrução de um edifício central em Braga para alojar e fazer a incubação das start-ups e, simultaneamente, um centro de ação cultural, de concertos, de exposições… Acho que é algo que representa muito bem a juventude e a tenacidade de Braga no que tem a ver com a inovação.
Há um conjunto de sítios em Braga que me marcaram, onde eu passei muito tempo, que eu aproveitei muito. Lembro-me de que quando fui para Braga pela primeira vez fazer o mestrado tenho a impressão de que a minha tese de mestrado foi toda escrita no Café Vianna, na esplanada do Café Vianna, que é brutal. Poder estar a escrever a pensar com aquela vista é fantástico.
Já era eu professor na Universidade do Minho e quando precisava de fugir para pensar num artigo científico ou para corrigir testes refugiava-me no Bom Jesus. Há lá uma esplanada à beira das escadas em que se vê Braga toda. E, portanto, acho que muito do que eu fiz, do que pensei, na Universidade do Minho, tem sempre Braga como pano de fundo.
Em Braga, em termos de gastronomia, o difícil é mesmo escolher. Hoje, por sugestão de uma especialista bracarense, viemos à Mata do Sameiro experimentar o Dona Júlia”, justifica.
Fabricado em Portugal, o novo T-Roc está equipado com o que há de mais moderno em tecnologia e digitalização, como por exemplo o ar condicionado automático com função touch, digital cockpit até 10,25 polegadas e Wireless App Connect, com a possibilidade de ter as apps do telemóvel no sistema de infotainment da viatura, tais como WhatsApp, Spotify, Google Maps e Waze. Isso faz do T-Roc o automóvel perfeito para redescobrir a zona de Braga.
O Digital Cockpit Pro dá-lhe toda a informação de que precisa num ecrã a cores de 10,25 polegadas. Não precisa de escolher o que quer ver enquanto conduz. Só precisa de configurar através de diferentes modos de visualização para ter à vista a informação que realmente necessita. Rápido, intuitivo e com funcionalidades acrescidas face ao digital cockpit de série (8 polegadas), o Digital Cockpit Pro está disponível nas versões Life, T-Roc@pt, Style e R-Line do novo T-Roc.